CPI do Sertanejo, esse já é o nome utilizado para uma possível investigação do Congresso contra artistas do meio. Ocorre que recentemente a polêmica vem ganhando força. O motivo é os cachês oferecidos por prefeituras para realização de shows.
”Nós somos artistas que não dependemos de Lei Rouanet, o nosso cachê quem paga é o povo, a gente não precisa fazer tatuagem no toba para mostrar se a gente está bem ou não, a gente simplesmente vem aqui e canta, e o Brasil inteiro canta com a gente”, disse Zé Neto.
Gerando uma grande exposição dos cachês dos artistas.
Segundo o UOL, Anitta já recebeu R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), Gustavo Lima R$ 800.000,00 (oitocentos mil) e a dupla Zé Neto e Cristiano 400.000,00 (quatrocentos mil reais) de prefeituras, esses valores foram recebidos de forma legal, por meio da Inexigibilidade de Licitação.
Outra situação que deixou o assunto em evidência, ocorreu na cidade de Teolândia na Bahia que tem apenas 8 mil habitantes. Contudo, isso não foi impecilho para a prefeita da cidade contratar Gustavo Lima o Município pagaria R$ 704.000,00 (setecentos e quarto mil), segundo o terra, pela apresentação do cantor na tradicional Festa da Banana. Contudo, o evento não vingou após decisão do STJ.
Público segue com GL
Sendo assim, tudo isso foi muito falado na internet e virou até reportagem no Fantástico. Nas redes sociais, se fala muito em uma possível criação de uma CPI do Sertanejo. Contudo, nada disso atrapalhou o sucesso de Gustavo Lima. Pelo contrário, o artista segue estourado.
”Não Pega Ninguém”, o novo clipe do sertanejo, de acordo a Veja, já tem mais de 4,5 milhões de acessos no youtube e mais de 1,5 milhões de plays no Spotify.
Portanto, a CPI que nem começou, já demostrou ser um fracasso, pois não foi capaz de desgastar a imagem do cantor nem em seu auge.