PT acusa Governo Bolsonaro de ter quebrado a economia. No entanto, a declaração foi alvo de resposta do Ministério da Economia que foi simples e objetivo, destacando os avanços do país na área econômica.
Sendo assim, o coordenador da equipe de transição de Lula, Aloízio Mercadante afirmou que o governo de Jair Bolsonaro ”quebrou o Brasil”. Contudo, sua afirmação foi rebatida pelo Ministério da Economia, hoje comandando por Paulo Guedes.
A pasta salientou que a dívida bruta do governo irá terminar o ano representando 75% do Produto Interno Bruto (PIB) e o superávit primário será de R$ 25 bilhões, o maior desde 2013.
Contudo, não ficou só nisso, o ministério ainda repercutiu que os estados e municípios conseguiram se recuperar rapidamente após a pandemia, graças ao Governo Federal.
“Será o primeiro governo que encerra o mandato com endividamento em queda: em 2018, a relação dívida/PIB chegou a 75,3%. Demais países emergentes e desenvolvidos têm projeções de crescimento de dívida entre 10,6 pontos e 8,5 pontos porcentuais, respectivamente, em comparação com as taxas observadas antes da pandemia. Governos anteriores ampliaram a relação dívida/PIB em quase 20 pontos do PIB sem enfrentar pandemias nem guerras, como a vista no Leste Europeu, sem que esses recursos se traduzissem em efetiva melhora na qualidade de vida da população.”
“Estados e municípios registrarão o segundo ano consecutivo de superávit primário em 2022. Ainda na relação com os entes federados, as transferências por repartição de receita chegaram a 4,8% do PIB em 2022 (aproximadamente R$ 480 bilhões), maior patamar da série histórica iniciada em 1997”, afirmou a pasta da economia em nota.